Dilma Roussef, ex-guerrilheira, ministra, mãe do PAC (Programa de Aceleração do Crescimento) e pré-candidata do presidente Lula, O Ignorante, a sua sucessão defende o repasse de dinheiro público para os movimentos sociais, tipo MST (Movimento dos Sem-Terra) e similares, que não passam de organizações subversivas e terroristas, mas o que se podia esperar de alguém que militou nas mesmas hostes? O corporativismo. Afirma que o governo não opera com nenhuma ilegalidade. Tem certeza, ministra? Será que tenho que reavivar sua memória de janeiro de 2003 até hoje? É praxe nos governos a corrupção, o desvio e o desperdício de dinheiro público, mas no governo petista essas coisas são mais do que corriqueiras. O MST e congêneres fazem de um tudo, exceto cumprir a lei. E vem esta cidadã defender repasse de dinheiro público para este bando de arruaceiros, terroristas e subversivos. Ora, vá ver se estou numa esquina qualquer de Brasília! O ministro da Justiça Tarso, o Genro Lambão, jura de pés juntos que se houver alguma irregularidade será apurada e o escambau o que, sabemos de antemão, que não vai dar em porcaria nenhuma, se é que entendem a sutileza. Aliás, chego a me recusar a comentar suas lambanças e seus pronunciamentos asnáticos de tão irritado que fico. Estes movimentos foram estimulados ao longo dos anos pelo Partido dos Trabalhadores que, no governo, é seu protetor e provedor com o dinheiro que extorque do povo brasileiro.
Em nosso país jamais houve qualquer interesse em dar-se solução definitiva para questão agrária. Esses “movimentos” alimentam a poderosa industria das velhacarias dentro e fora dos poderes constituídos. As patifarias não excluem nem os próprios latifundiários que chegam a organizar invasões. O MST é um câncer que precisa e deve ser extirpado do Brasil, caso contrário, irá se agigantar de tal modo que não será difícil ter pleno domínio sobre o Estado brasileiro uma vez que sobre os políticos já o tem há muito tempo. Esse pífio que anda por ai livre, leve e solto comandando invasões e afrontando o Estado Democrático de Direito possui cúmplices poderosos e tão calhordas quanto que o protegem e sustenta nesta hedionda empreitada. Esse vagabundo tem a complacência, conivência e benevolência do famigerado Instituto da Impunidade mantido pelo Estado brasileiro.
Reivindicar terras é natural, notadamente num país que as tem a dar com o pau. Tripudiar sobre a lei e a ordem ai o caso muda de figura. Neste caso posso reforçar a máxima do general Góes Monteiro (1889-1956) “cassetete não é santo, mas faz milagre.” Reivindicar não significa invadir terras, destruir laboratórios, interromper tráfego de ferrovias, roubarem, assassinar, depredar instalações do Congresso Nacional. E o mais grave é que recebem dinheiro público para a promoção de suas badernas com as benções da senhora D. Dilma Roussef (que deveria explicar aquele assalto à casa do ex-governador de São Paulo Ademar de Barros
CELSO BOTELHO
27.02.2009