Educação, assim como tantas outras coisas, jamais passou sequer perto de ser uma prioridade da classe dirigente brasileira em qualquer tempo de nossa História. O velho chavão de “quanto mais ignorante o povo for melhor para as elites” encontra-se em pleno uso ainda que tenhamos entrado no terceiro milênio. A máxima do imperador romano Júlio César (
Agora o presidente Lula, O Ignorante, homem bom de parola, tenta nos enganar desejando tirar um dinossauro da surrada cartola de um mágico de meia-tigela: a camada de pré-sal será a redenção da nação e solucionará todos os entraves para que ela desperte do berço esplêndido de cinco séculos. Para começar e se tudo correr e escorrer bem só começaremos a ver o petróleo jorrar lá por volta de 2010 e depois como saber qual a rentabilidade que teremos? Jorrará recursos abundantes para investimentos na educação e pererê pão-duro. Pura falácia para justificar empurrar com a barriga e, quando não for mais possível, agarrar-se em outra coisa parindo um novo plano que certamente não dará em nada, mas cumprindo com o objetivo de manter o povo ignorante prontinho para ser manipulado e guiado ao equívoco. O presidente diz que vai fazer uma omelete, no entanto, a galinha sequer pôs o ovo.
A notícia é que garfaram da educação mais de R$ 20 bilhões e imagino onde tenham ido aportar. Cá entre nós, segundo consta, não se deve esperar outro comportamento de alguém que prefere assistir à novela das oito a ler uma página de um livro.
CELSO BOTELHO
08.09.2008