segunda-feira, 25 de junho de 2012

LULA E MALUF: ENFIM NÓS!

O enlace se deu nos jardins da mansão do brasolibanês Paulo Maluf

A patacoada do ex-presidente Lula, O Ignorante Desbocado, de flertar, namorar, noivar e casar com véu e grinalda, buquê de flores com direito a lua de mel com o internacionalmente procurado larapio Paulo Maluf reforça, mais uma vez, o mau caráter do filho pródigo de Garanhuns. Quem acredita que o conchavo tenha sido somente para acrescentar um minuto e meio ao horário político eleitoral gratuito passa-se por um perfeito imbecil. Tem muito mais caroço debaixo deste angu. Lula só não vende a alma para o diabo por dois motivos. Primeiro: não possui nenhuma alma; segundo, o diabo não é nenhum idiota para comprar uma mercadoria da qual Lula não dispõe.



Lula: uma vela para Deus e inúmeras para o diabo

O ex-sindicalista, ex-deputado, ex-presidente e excomungado revelou-se um exímio cara de pau, posto que demagogo, irresponsável, chantagista, canalha e uma infinidade de atributos negativos são por demais conhecidos, não escritos aqui por absoluto respeito aos leitores e à higiene. Na sua alucinação para repetir com o incompetente e trapalhão do Haddad o que realizou com a pseudo-doutoranda, guerrilheira de dez vinténs e double de presidente Dilma Rousseff vai fazendo acordo com todos os diabos do inferno e adjacências.


Lula para Evo Morales: a Petrobrás também é sua, cacique.

Lula para Ahmadinejad: Vamos criar a Bolsa-Terrorismo.

 Hugo Chávez para Lula: Em público não, cabron.

O ex-presidente Lula conseguiu realizar um feito notável na República: sem recorrer à ditadura ou a violência física apoderou-se do Estado; neutralizou qualquer ameaça de oposição possível cooptando, corrompendo (o que não é nada difícil) e roubando-lhe o discurso; usou e abusou do nepotismo, populismo, patrimonialismo e sem-vergonhismo; escancarou as portas para o desvio, desperdício, malversação e corrupção nos dinheiros públicos; celebrou acordos, tratados e convênios internacionais onde o crime de lesa pátria está implícito; protegeu e premiou notórios patifes e velhacos em seu governo (e neste do qual é patrono e eminência parda, ou seria cabloca?); entregou a refinaria da Petrobrás na Bolívia ao índio cocaleiro de bom grado; se desmanchou em mesuras para com o debiloide do presidente do Irã Ahmadinejad; babou (e baba) o ovo do bobalhão emperdenido, megalomaníaco e arremedo de ditador Hugo Chávez; fez com que o pré-sal venha a ser uma maldição para o país e não uma benção; blindou seus cúmplices nas CPIs, mas isto não é um feito do qual possa gabar-se, tendo em vista que tais comissões são tão úteis quanto uma lâmpada queimada. São tantas as lambanças que seria necessárias páginas e mais páginas para descrevê-las e, certamente, haveria de exalar muito mau cheiro.


O amor é lindo!

O debate político-ideológico foi plenamente substituído por acordos espúrios, alianças e coligações obscenas e figuras repugnantes onde a maior expressão de inteligência, conhecimento, desprendimento e patriotismo é medida pelo quinhão surrupiado dos cofres públicos. O adversário de ontem é o aliado de hoje. Basta relembrar o que disse o “doutor honoris causa” em banditismo, também conhecido pela alcunha de Lula, em junho de 1984: “O símbolo da pouca-vergonha nacional está dizendo que quer ser presidente. Daremos nossa própria vida para impedir que Paulo Maluf seja presidente”, mas era só mais uma das bravatas do “ilustrado” ignorante porque os parlamentares do Partido dos Trabalhadores se abstiveram no Colégio Eleitoral que elegeu Tancredo Neves e os deputados Bete Mendes, Airton Soares e Jose Eudes que deram seus votos para Tancredo foram expulsos do partido. Em 1989, na primeira eleição direta para presidente após o regime militar o “probo” brasolibanês dirigiu-se ao candidato Lula nos seguintes termos: “Ave de rapina é o Lula, que não trabalha há 15 anos e não explica como vive” e, segundo a revista Forbes, o patrimônio do outrora metalúrgico está avaliado em US$ 2 bilhões. O ex-presidente, portanto, cumpriu o que dissera em São Luis do Maranhão em dezembro de 2009: “eu quero saber se o povo está na merda e eu quero tirar o povo da merda em que ele se encontra.” Como se considera também povo (certamente, do ápice de seu “privilegiado” conhecimento, entendeu polvo que, como as lulas são moluscos) e decidiu começar a tirar da merda ele próprio (merda no sentido financeiro, posto que na merda intelectual jamais se preocupasse de sair). A crise brasileira é a pior que uma sociedade pode enfrentar: moral. A sociedade também tem sua parcela de culpa a partir do momento que se torna cliente do Estado e aplaude, vota e venera figuras tão peçonhentas. A decadência moral produz resultados desastrosos que assistimos diariamente (caos no aparelho administrativo do Estado, anarquia e insegurança jurídica, corrupção, etc.).


Os bons companheiros... de pocilga.

elevada despolitização da sociedade fez surgir uma classe de políticos que não prestam para coisa alguma, nem para fertilizante, posto que contaminariam o solo tornando-o estéril. Mas com ministros da Educação como Fernando Haddad não se pode esperar que nossos estudantes compreendam sequer o idioma que falam. Cabe, portanto, a sociedade informar-se adequadamente (isto não será possível caso continuem assistindo os telejornais ou lendo jornais descaradamente tendenciosos e sustentados pelo governo e seus cúmplices) e ai ao invés de realizar passeatas a favor da descriminalização da maconha possam mudar o foco para melhoria na educação, saúde, habitação, segurança pública, transportes, salários dignos, etc. e etc.


Exceto para o mau caratismo.

CELSO BOTELHO

25.06.2012