sábado, 21 de junho de 2008

BOLSA-FAMÍLIA PARA REFUGIADOS


Depois da Bolsa-Família, também conhecida por Bolsa-Vagabundagem ou Bolsa-Esmola, a Bolsa-Ditadura, a Bolsa-Estatal (esta é só para correligionários e afins) e etc. o presidente Lula, O Ignorante, examinando os cofres públicos e verificando que existem recordes de arrecadação, ou melhor, extorsão decidiu criar a Bolsa-Refugiados. Além do que o governo gasta mensalmente com apoio, recepção e instalação de refugiados e o que eles recebem da Organização das Nações Unidas (ONU) destinará mais recursos para a abertura de novo canal para o desvio, desperdício e corrupção. Tanto o amparo que se pretende, teoricamente, com o pagamento da Bolsa-Família quanto acolher perseguidos políticos, religiosos ou por qualquer outro motivo é uma obrigação humana antes de mais nada. Socorrer-lhes financeiramente por determinado período de tempo é natural e imprescindível. Porém, sustentá-los por tempo indefinido é populismo, politicagem eleitoreira, demagogia barata ou qualquer outro diabo. A manutenção da Bolsa-Família ainda posso entender mesmo porque seus beneficiários são potenciais eleitores do presidente e do Partido dos Trabalhadores & Associados. Mas, posso perceber que refugiados não são eleitores e, partindo desta premissa, não faz sentido este governo criar mais esta despesa a menos que queira irrigar mais o largo canal da corrupção e criar novos empregos para seus aliados, apaniguados e simpatizantes.

CELSO BOTELHO

21.06.2008