Dona
Dilma Rousseff, entre outros tantos atributos depreciadores e alguns
impublicáveis, é uma incompetente incorrigível e egocêntrica. Deseja mais
quatro anos para provar de vez aos poucos que ainda a celebram com “gerentona”
que “jamais na história desse país” houve administração mais caótica, corrupta,
incompetente e medíocre. Fosse um campeonato a disputa seria renhida, pau a
pau: José Sarney, Collor, Fernando Henrique Cardoso e Lula. Todos notórios
abutres. A desadministração Rousseff só não é pior por falta de tempo e é exatamente
isto que ela está pleiteando nas urnas em outubro próximo. Tempo para piorar o
que já é lastimável. Para os esquerdistas tanto faz se a economia vai bem ou
não, posto que tirem proveito de ambas as situações. Todos os candidatos à
presidência da República, sem exceção, estão plenamente qualificados para não
exercerem o cargo. Nenhum deles possui um projeto para o país, caso possuam
está guardado a sete chaves num cofre no fundo do Oceano Atlântico onde ninguém
(nem eles) tem acesso. O programa que apresentam é ridículo. Todos são unânimes
em combater a corrupção, melhorar os serviços públicos, investir em
infraestrutura, controlar a inflação, etc. Porém são incapazes de dizer como
fazer e de onde virão os recursos. Só pode ser com o aumento da carga
tributária, ou melhor, o crime de extorsão que o governo pratica impunemente
contra os cidadãos. Antes da abertura da Copa do Mundo dona Dilma convocou rede
nacional para transmitir o que chama de pronunciamento (também chama a
quadrilha petista de governo) assegurando que para o evento foram gastos “apenas”
R$ 8 bilhões e que para a educação e saúde havia destinado 212 vezes mais, quer
seja, em sua própria conta, R$ 1 trilhão e 700 bilhões. Mesmo refugiando-se
atrás da fria câmera de televisão e proibindo as emissoras no dia de abertura
do evento de mostrá-la no telão foi devidamente vaiada e xingada. Não foi
apedrejada porque a FIFA proibiu a entrada de sacos de pedras nas caríssimas arenas.
Ora, quanta bondade! Ou esta colossal soma foi surrupiada como é o costume ou a
Casa da Moeda ainda não imprimiu cédulas suficientes para acudir uma educação que
forma todos os anos milhares de analfabetos funcionais e um sistema de saúde
cada vez mais deplorável, desumano, cruel. Há poucas semanas atrás circulou na
Internet um vídeo de uma gestante parindo na porta de um hospital público como
se fosse um animal qualquer. Cadê o trilhão e bilhões que teve a cara de pau de
dizer “destinou” a saúde? Ora, dona Dilma, vá para o inferno (é provável que o
diabo a recuse). O seu antecessor chegou a afirmar que “o SUS está a beira da
perfeição”, mas quando foi diagnosticado o câncer correu para o hospital Sírio
e Libanês. Vocês não valem meia pataca furada.
Dona
Dilma aparecerá no horário “gratuito” eleitoral com muitos dados enganadores,
imagens bem produzidas de obras inacabadas, superfaturadas, paralisadas,
politiqueiras. Dirá que a inflação está sob controle, sob o controle dos
especuladores. Seus marqueteiros tentarão vender a imagem de uma administradora
eficiente. Tudo ilusão. Dona Dilma não fará referência alguma ao pífio
desempenho no PIB durante sua gestão, não mencionará que logo no primeiro ano
de seu maldito governo seis ministros foram demitidos por corrupção (nenhum
deles foi punido e o patife do Carlos Lupi continua balançando a pança e comandando
o ministério do Trabalho). Será omissa quanto à operação lesa-pátria que
patrocinou na Petrobrás com a compra da refinaria de Pasadena. As obras da
transposição do Rio São Francisco que já sugaram cerca de R$ 10 bilhões dos
cofres públicos e encontram-se abandonadas. De igual maneira está a
Transnordestina que já descarrilou trem por ausência de dormentes, porém já
consumiu bilhões de reais. Nada dirá sobre o engodo de baixar as contas de
energia elétrica e depois abrir as burras para as concessionárias e também nada
dirá sobre a eminência de haver apagões por falta de investimentos no setor
elétrico. Também não explicará aos cidadãos o golpe que está dando na precária
democracia brasileira com o Decreto Lei 8.243 que estabelece o Programa
Nacional de Participação Social que é, nada mais nada menos, um Estado paralelo
ocupado por petistas. Este decreto violenta a Constituição Federal, despreza o
Congresso Nacional e afeta a harmonia entre os poderes (pelo menos
teoricamente). Com certeza apresentará um balanço positivo sobre a Copa do
Mundo esquecendo-se que abriu mão da soberania do país ao atender todas as
exigências da FIFA (esquerdista não tem pátria, apenas se servem do país onde
nascem). Nada comentará sobre a truculência, arbitrariedade das policias
militares em todo o país para conter qualquer manifestação ou mesmo quando uma
categoria saía em passeata em greve por melhores condições de trabalho e
salários mais justos. Comunista só aceita oposição, protesto e reinvindicação
se não estiver no governo. Como gosta de dizer esta mentirosa e guerrilheira de
araque são tantos seus “malfeitos” que exigiriam numerosas laudas para descrevê-las.
Dona
Dilma antes de ser candidata não era nada e quando deixar a presidência da
República (este ano ou em 2018) voltará a ser nada, zero à esquerda e da
esquerda, vivera em merecido ostracismo. Poderá tentar reabrir a lojinha de R$
1,99 com quinquilharias panamenhas. Até mesmo seus áulicos mais empedernidos
saltarão de banda, muitos já saltaram desta canoa furada. Afinal é melhor ser naufrago
do que afogado. Do pó ao pó. Do lixo ao lixo.
CELSO
BOTELHO
17.07.2014